Lançamento online em brotéria.org
09.03.2021
Da autoria de Joana Lourenço e Carolina Couto, este ritual de mutação parte de um convite da artista Rita RA, para ampliar a peça Comunhão no campo audiovisual e performativo.
Comunhão abre a exposição Tantas vezes digo ao orvalho sou como tu (Fec—Brotéria, Out–Nov 2020) e é um convite à partilha. Êxtase é a viagem interior que se sucede nesse ato.
A peça de hóstia que Rita RA criou é engolida, as marcações primitivas de Sérgio Carronha acontecem na nossa laringe, as raízes de Alberto Carneiro transformam-se em articulações e as paisagens de Baralho viram entranhas.
Comunhão abre a exposição Tantas vezes digo ao orvalho sou como tu (Fec—Brotéria, Out–Nov 2020) e é um convite à partilha. Êxtase é a viagem interior que se sucede nesse ato.
A peça de hóstia que Rita RA criou é engolida, as marcações primitivas de Sérgio Carronha acontecem na nossa laringe, as raízes de Alberto Carneiro transformam-se em articulações e as paisagens de Baralho viram entranhas.